quarta-feira, 25 de março de 2015

Eclipse Lunar

O eclipse lunar ocorre toda vez que a Terra fica extremamente alinhada entre o Sol e a Lua (que deve estar na fase cheia ou na fase nova).
Quando isso ocorre, a Lua entra na zona de umbra ou penumbra da Terra, ficando totalmente ou parcialmente invisível durante alguns minutos.



A principal diferença entre o eclipse lunar e do eclipse solar é que o eclipse lunar pode ser avistado de qualquer parte do hemisfério terrestre que estiver voltado para a Lua, já o solar  pode ser avistado somente no “caminho do eclipse”, que seria a projeção da Umbra sob a superfície terrestre.

Outra diferença é que os eclipses solares costumam durar apenas cerca de 7 minutos, enquanto que o lunar pode durar até pouco mais de 3 horas (embora a fase total dure cerca de 1h).




Eclipse Solar

Eclipse solar ocorre sempre que a Lua se posiciona entre a Terra e o Sol, formando uma sombra sobre uma pequena faixa da superfície terrestre, fazendo com que determinado ponto fique escuro durante um intervalo de tempo limitado do dia. Ele só pode acontecer durante a Lua nova.
Durante o eclipse solar são projetadas na superfície terrestre: a umbra e a penumbra.


A umbra é onde se manifesta o eclipse de forma total, onde fica totalmente escuro durante o eclipse, já a penumbra é onde o eclipse ocorre apenas parcialmente, com uma breve sombra.
Os eclipses solares são subdivididos em quatro: eclipse solar total (quando toda a luz do sol é ocultada pela Lua), eclipse solar parcial (quando apenas parte da luminosidade solar é ocultada pela lua), anelar (quando o tamanho da Lua não é o suficiente para encobrir toda a área do sol, formando um “anel”) e o híbrido (quando o eclipse é total em alguns pontos de visão e anelar em outros, devido ao grau de inclinação da órbita lunar).


Asteroide que teria exterminado os dinossauros

Há pelo menos 30 anos, a comunidade científica discute se a queda de um meteorito no México que teria levado à grande extinção dos dinossauros não-avianos, no período Cretáceo (entre 145 e 65,5 milhões de anos atrás). O meteorito teria atingido a Terra há exatos 66.038.000 anos, pouco antes da extinção dos dinossauros.
O primeiro pesquisador a propor que a queda de um meteorito poderia ter levado à morte dos dinossauros foi Luis Alvarez, professor de Ciência Planetária da Universidade de Berkeley, ainda em 1980. Dez anos depois, cientistas descobriram a cratera Chicxulub no litoral mexicano, que foi apontada como o provável local de queda do meteorito.

No entanto, séries de estudos posteriores colocaram a teoria em dúvida. Uma pesquisa apontou que o impacto teria acontecido 300.000 anos antes do desaparecimento repentino dos dinossauros. Outras pesquisas mostravam o contrário: que o meteorito havia caído cerca de 180.000 anos depois da extinção.
Cientistas afirmam que o meteorito foi a causa principal da extinção, porém diversos outros fatores podem ter colaborado como: erupções vulcânicas na Índia e longos períodos de frio intenso.

segunda-feira, 23 de março de 2015

Big Bang

A teoria do Big Bang diz que as galáxias estão se afastando umas das outras, conforme observado por Edwin Hubble, em 1930. Assim, admite-se que, em um passado distante, em torno de 10 a 15 bilhões de anos atrás, todas as galáxias encontravam-se em um mesmo ponto, a uma temperatura muito alta, que se expandiu no Big Bang.
Embora o nome "Big Bang" nos remeta à ideia de uma espécie de explosão, na verdade, o que ocorreu foi uma expansão, a partir de um estado minúsculo e muito denso, para o que é hoje.
O Big Bang não tem a finalidade de explicar o que iniciou a criação do Universo, o que existia antes do Big Bang ou até o que existe fora do Universo, mas como ele se "transformou" no que hoje chamamos de Universo.
O padre, engenheiro civil e cosmólogo belga Georges-Henri Lemaître foi provavelmente, o primeiro a propor um modelo para o Big Bang, em 1927. Ele imaginou que toda a matéria estivesse concentrada em um ponto, que ele chamou de átomo primordial, e que este átomo havia se partido em muitos pedaços, os quais iam se fragmentando mais e mais, até chegarem aos átomos que conhecemos hoje. A hipótese levantada por Lemaître é a primeira ideia de que teria ocorrido uma fissão nuclear (quando um átomo pesado se fragmenta em núcleos mais leves e estáveis). Apesar de incorreta, ela inspirou os modelos modernos de teorias sobre a origem do Universo.

Atualmente, um novo modelo, que mistura correções quânticas na antiga teoria, sugere que não houve Big Bang. E que, na verdade, o Universo nunca teve começo, ele sempre existiu, e por consequência nunca terá fim.


Mitologia Egípcia

     No início nada existia a não ser Nun, um grande oceano primitivo. Ao redor deste dele reinavam o silêncio, as trevas e o caos. Porém misteriosamente o oceano começa a se movimentar, despertando de seu sono profundo.        Nun é assolado por negras tempestades, que fazem suas águas se agitarem de  forma intensa, e de dentro do oceano começa a surgir uma ilha conhecida como monte da criação. Surge então uma flor de lótus no meio desta ilha, e de dentro da flor surge o deus do sol Rá. De seus olhos escorre uma lágrima que penetra na terra que ocasionará mais tarde a humanidade.
    Depois disto Rá fecha os olhos e começara a criar os deuses para lhe acompanharem. Surgem então: Tefnut - deusa da água, Shu - deus do ar,  Geb - deus da terra e Nut - deusa do firmamento. Em seguida surgem os deuses da primeira geração, aqueles que habitam a sagrada terra do Egito: as deusas Isis e Néftis e os deuses Osiris e Seth.         Osíris é
    Depois disto Rá fecha os olhos e começara a criar os deuses para lhe acompanharem. Surgem então: Tefnut - deusa da água, Shu - deus do ar,  Geb - deus da terra e Nut - deusa do firmamento. Em seguida surgem os deuses da primeira geração, aqueles que habitam a sagrada terra do Egito: as deusas Isis e Néftis e os deuses Osiris e Seth.         Osíris é o primogênito, e veio ao mundo para cumprir o ciclo de vida e morte. Ele também ensinará aos homens a artes da agricultura e do culto e é o primeiro deus a possuir forma humana e reinar sobre as criaturas. Ao seu lado está Isis, sua irmã e esposa, que juntos reinarão as terras entorno do Rio Nilo (antigo Nun) e aos poucos farão com que o povo prospere.

Mitologia Grega


Há muito tempo na Terra vivia um deus chamado Caos, que vivia isolado, sem que nada existisse à sua volta. Não havia sol, luz, terra e céu. Não havia nada além de uma densa escuridão e de um imenso vazio. Dessa maneira passou-se um grande tempo até que o Caos decidiu criar o mundo.      O começo veio com o nascimento de Gaia, a deusa da Terra, que cresceu e se alargou, tornando-se a base do mundo. Depois, Caos criou Eros, como a divindade do amor. Em seguida, criou o Tártaro, que seria o “inferno grego” representado pela noite. O Tártaro era a escura e extremamente profunda parte inferior da terra.      Depois de algum tempo, Gaia criou Urano, que seria o céu e o seu próprio amante. Os dois, juntos, têm diversos filhos. As mulheres eram denominadas Titânidas e os homens Titãs, sendo que o mais importante deles era Cronos. Juntamente a eles, nasceram três Ciclopes que eram iguais aos titãs, mas que possuíam domínios sobre os elementos que seriam a origem dos poderes de Zeus: o raio, o relâmpago e o trovão. O fato é que Urano tem medo que os filhos e sua mulher se apossem de sua “soberania”, e por isso, os lacra nas profundezas do Tártaro (no ventre de Gaia), o que ocasiona a sede de vingança. Cronos então propõe que sua mãe fizesse  uma espécie de tesoura para cortar a genitália do pai. Depois que Cronos corta Urano, o sangue dele se espalha pelo mundo e dá origem a diversas divindades. Como Aleto, Tisífone, Megera e Afrodite.  Devido ao crime cometido e da dor sentida, Urano separa-se de Gaia e dá lugar ao espaço permitindo o crescimento e o desenvolvimento dos seus filhos - o que faz o tempo começar a rodar-. Cronos toma noção de que o tempo pode mudar uma situação e decide que a história não deveria ser mudada, mas sim destruída. Com isso, decide matar sua própria prole, comendo-os. Porém Zeus escapa, originando toda a história grega posterior.



Introdução

              Um dos maiores desafios que vem ocasionando diversos debates e o desenvolvimento das mais variadas teorias, desde aproximadamente 500 a.C., é a origem do Universo, tais como: a hipótese de uma explosão, ou até mesmo ocasionada por divindades, entre diversas outras alternativas. Estudos científicos são realizados cada vez com mais frequência, justamente para auxiliar a resolução deste quesito tão polêmico, que de certa forma, requer respostas.