quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Por que o céu é azul?
A explicação para o fato de o céu ser azul pode ser dada a partir de um fenômeno físico denominado espalhamento de Rayleigh. A radiação solar é uma luz branca, porém composta por várias outras tonalidades de cor, cada qual com um comprimento de onda específico. A distância entre uma crista e outra vai modular essa frequência de cores. As partes mais elevadas são proporcionais à energia radiada para cada cor. Quando a luz penetra na atmosfera ela atinge os átomos de nitrogênio, oxigênio e outras partículas que compõem a atmosfera, dando origem ao espalhamento. A luz solar é espalhada em várias direções e com várias tonalidades de cor, cada uma com um comprimento de onda específico. A onda que possui o comprimento da cor azul é mais bem definida e eficiente do que as outras, por isso, vemos o céu todo azul.




Por que no céu as vezes surgem outras cores?


Pois a luz percorre um caminho maior para chegar até nossos olhos, por isso no final da tarde ou amanhecer, passamos a ver o céu com um leve toque de vermelho ou laranja.

Por que surge o Arco-Íris?


O arco-íris surge quando o Sol ilumina a umidade suspensa no ar, após uma chuva, por exemplo. Quando um raio bate na borda de uma gota de água ou de vapor, a luz branca do Sol é desviada e se decompõe nas sete cores: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta. É o mesmo efeito do prisma: cada cor é refletida em um ângulo diferente e muda de direção ao retornar para a atmosfera. A cor vermelha é a que se propaga mais rápido, formando a faixa superior do arco-íris. A violeta, a mais lenta, aparece na parte inferior.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Miopia
É um erro de refração que afeta a visão a distância. Esse problema ocorre pois a imagem é focada na frente da retina. Normalmente ocorre pelo fato de o globo ocular ser mais alongado ou o cristalino ter uma distância focal curta. Os principais sintomas são: visão embaçada a distância e dificuldade para identificar objetos afastados. A miopia pode ser corrigida com o uso de óculos, lentes de contato divergentes ou cirurgia. Para ser diagnosticado, são realizados teste de acuidade visual (como a pessoa consegue ver em várias distâncias) e tonometria (a pressão dentro do olho).

Hipermetropia
É um erro de refração que faz com que a imagem seja focada atrás da retina. A hipermetropia causa dificuldade para enxergar objetos próximos e principalmente para leitura de textos. A hipermetropia ocorre quando o globo ocular possui menor comprimento ou quando a córnea ou cristalino apresentam menor curvatura. Os principais sintomas são: visão embaçada mais para perto, queixas de dores de cabeça ou cansaço ocular e sensação de peso ao redor dos olhos
Este problema pode ser corrigido com o uso de óculos, lentes de contato convergentes ou cirurgia. Para ser diagnosticado, os exames realizados são semelhantes aos de pessoas míopes.




Daltonismo
O daltonismo é um tipo de deficiência visual em que o indivíduo não é capaz de reconhecer e diferenciar algumas cores específicas. Existem três tipos principais de daltonismo: a protanopia (diminuição ou ausência total do pigmento vermelho), a deuteranopia (pessoa incapaz de distinguir a cor verde) e a tritanopia (interfere na distinção e reconhecimento das cores azul e amarelo, e não enxergam a cor laranja). Neste distúrbio, ocorre um problema com a quantidade de cones e bastonetes, localizados na retina. Os principais sintomas são: dificuldade para enxergar cores e suas diferentes tonalidades e a incapacidade de distinguir a diferença entre as tonalidades de cores iguais e semelhantes. O daltonismo não tem cura, mas pode ser tratado e suas consequências minimizadas. Existem lentes de contato e óculos especiais que auxiliam as pessoas com daltonismo a distinguir cores muito semelhantes.



A Luneta

A Luneta, também conhecida como telescópio refrator por utilizar o principio de refração da luz para seu funcionamento, é um instrumento de observação a grandes distâncias, sendo úteis para observação de astros ou para observação da superfície terrestre
Uma luneta é basicamente montada da mesma forma que um microscópio composto, com lente objetiva e ocular (a objetiva tem distância focal da ordem de metros, enquanto na ocular a distância focal é da ordem dos centímetros).
A primeira lente, a objetiva, capta a luz e a refrata para a outra lente, a ocular, que tem como função trazer a luz refratada até o olho humano.


Alguns tipos de telescópio refrator têm lentes de vidro especial, para evitar um efeito chamado de aberração cromática, que forma uma distorção colorida na imagem.


segunda-feira, 3 de agosto de 2015

O caleidoscópio

O caleidoscópio é um aparelho óptico formado por um pequeno tubo de cartão ou de metal com pequenos fragmentos de vidro colorido, que, através do reflexo da luz exterior em pequenos espelhos inclinados, apresentam, a cada movimento, combinações variadas e agradáveis de efeito visual. 
Foi inventado na Inglaterra, em 1817 pelo físico escocês Dawid Brewster e hoje em dia é usado para fornecer padrões de desenho.